“- Olha, com toda a confusão do morto já quase me esquecia. Trouxe-te dois livros.
Os olhos do velho iluminaram-se.- De amor?
O dentista fez que sim.António José Bolívar Proaño lia romances de amor, e em cada uma das suas viagens o dentista abastecia-o de leitura.- São tristes? – perguntava o velho.- De chorar rios de lágrimas – garantia o dentista.- Com pessoas que se amam mesmo?- Como nunca ninguém amou.”
Os olhos do velho iluminaram-se.- De amor?
O dentista fez que sim.António José Bolívar Proaño lia romances de amor, e em cada uma das suas viagens o dentista abastecia-o de leitura.- São tristes? – perguntava o velho.- De chorar rios de lágrimas – garantia o dentista.- Com pessoas que se amam mesmo?- Como nunca ninguém amou.”
Sem comentários:
Enviar um comentário